Foto: Divulgação
| A pesquisa busca mensurar e qualificar a efetividade do policiamento em Ananindeua a partir das ações que são realizadas pelo 6º batalhão
As ações realizadas no primeiro quadrimestre de 2021, pelo 6º Batalhão de Polícia Militar (6º BPM), no município de Ananindeua, serão alvo de uma pesquisa científica que será elaborada pelo curso de “Especialização de Inteligência em Gestão de Riscos de Segurança Pública”, de uma faculdade particular de Belém. Oficiais que integram o 6º BPM participaram na manhã deste domingo (30), de uma reunião com alunos e representantes do grupo de pós-graduação responsável pela pesquisa e compartilharam algumas das principais ações realizadas pela unidade.
Convidados pelos instrutores da disciplina, os oficiais trouxeram para dentro da sala de aula dados de ocorrências envolvendo tráfico de drogas, cumprimentos de mandados de prisão, captura de foragidos e intervenções policiais com resultado de morte.
“A partir desses dados, os alunos poderão dar início ao geoprocessamento dessas informações, a fim de espacializá-las dentro da nossa área de circunscrição bem como a efetividade do nosso policiamento acerca dessas ocorrências”, explica o 2º tenente José Luiz Souza Franco. De acordo com ele, o artigo irá permitir dimensionar a atuação do 6º BPM dentro do município de Ananindeua e também a amplitude das ações de policiamento na área.
Foto: Divulgação
O tenente também comenta que com o geoprocessamento dessas ocorrências que foram registradas na Seccional de Ananindeua nos meses de janeiro a abril de 2021, será possível não só ilustrá-las por meio de mapas, mas também comparar a efetividade do policiamento no primeiro quadrimestre de 2021 com o mesmo período do ano anterior.
“Por meio deste artigo podemos identificar quantas ocorrências de tráfico atendemos, por exemplo, dentro de uma determinada região. Se os suspeitos são do sexo feminino ou masculino, qual a faixa etária deles, em qual horário costumam atuar. Com isso, podemos planejar melhor o policiamento dentro de um território de uma maneira mais técnica, levando pro campo acadêmico”, finaliza o oficial.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação