Divulgação: 1ª CIME
Uma espingarda foi apreendida neste sábado (26) por agentes da 1ª Companhia Independente de Missões Especiais, unidade que integra o Comando de Policiamento Regional II (CPR II), no município de Marabá, região sudeste do estado.
Após denúncias anônimas de que pessoas estavam vendendo drogas no bairro Independencia, inclusive com uso de armas de fogo, os policiais foram acionados para averiguação. Ao notarem a aproximação dos militares, dois homens fugiram. No local, foram encontrados uma espingarda, um bornal (espécie de bolsa) contendo munições e um simulacro de revólver.
O material apreendido foi conduzido para a 21ª Seccional Urbana de Polícia Civil de Marabá, e apresentado à autoridade policial de plantão.
Foto: Renata Costa - SD PM
| O curso vai habilitar oficiais, subtenentes e sargentos para a doutrina de policiamento de choque, no que tange a comando, coordenação e controle. Entre os alunos do COPC 2022 estão três agentes da Polícia Nacional do Equador.
Foi realizada, nesta sexta-feira (25), a aula inaugural do VI Curso de Operações de Choque 2022 (VI COPC), coordenado pelo Batalhão de Polícia de Choque da Polícia Militar do Pará. Quarenta e quatro alunos iniciaram o curso que vai habilitar oficiais, subtenentes e sargentos a atuarem no comando, controle e coordenação de ações de alta complexidade, como operações de reintegrações de posse em área urbana e rural e rebeliões. A aula inaugural foi ministrada no auditório do Comando-Geral da PM, em Belém, e presidida pelo comandante da instituição, coronel Dilson Júnior.
O curso terá duração de dois meses, com aplicação de palestras e 17 disciplinas sobre temas diversos, como Técnica e Tática de Controle de Distúrbios Civis e Direitos Humanos, todas permeadas pela atuação legal da tropa, também classificada como disciplina do curso. "Vamos treinar os militares para poderem agir da forma mais profissional e técnica possível”, explicou o comandante do Batalhão de Choque e diretor do curso, major Leonardo Euller da Silva.
Foto: Renata Costa - SD PM
Entre os alunos do VI COPC estão policiais militares de diferentes unidades da PM, além de agentes da Polícia Rodoviária Federal, do Detran, da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), um policial militar do estado de Roraima e três agentes da Polícia Nacional do Equador. “Tivemos uma grande procura das coirmãs com interesse em mandar representantes, a exemplo dos Estados do Rio de Janeiro, Distrito Federal, Santa Catarina, Bahia e, de corporações de fora do Brasil, como Portugal e Equador. Infelizmente muitos não puderam estar conosco”, complementou o major. Ao final do curso, os policiais farão duas viagens de estudo aos Batalhões de Choque das polícias militares do Distrito Federal e de São Paulo para conhecerem a realidade dessas instituições.
“Quando o primeiro e o segundo esforço falharem, é o terceiro que será acionado e não deve falhar. É para cumprir a missão. O Batalhão de Choque é uma tropa motivada, bem preparada, tecnicamente, emocionalmente, psicologicamente e disciplinarmente. Tenho certeza de que esse curso será um marco na história do Batalhão”, acrescentou o coronel Dilson Júnior, que reconheceu a dificuldade do curso e sua importância para o trabalho desenvolvido pelas tropas especiais.
Com o tema “A supervisão como meio para a meta”, a aula inaugural do VI COPC foi ministrada pelo chefe do Estado-Maior Geral, coronel Marcelo Ronald Botelho. Ele recebeu uma homenagem das mãos do comandante do BPChoq.
Foto: Renata Costa - SD PM
Também participaram do evento o chefe do Departamento-Geral de Educação e Cultura (DGEC), coronel Albernando Monteiro, o comandante de Missões Especiais, coronel Sérgio Neves, chefe do Departamento-Geral de Operações (DGO), coronel Pedro Paulo Celso, corregedor-geral da PM, coronel Ricardo André Bilóia, chefe do Departamento-Geral de Administração (DGA), coronel Robinson Bezerra e chefe do Departamento-Geral de Pessoal, coronel Fernando Bilóia.
Foto: Renata Costa - SD PM
Foto: Renata Costa - SD PM
Foto: Renata Costa - SD PM
Foto: Renata Costa - SD PM
Foto: Renata Costa - SD PM
Foto: Renata Costa - SD PM
A Polícia Militar realizou, na manhã desta quarta-feira (23), seu segundo “paradão” militar, que faz parte do retorno da instituição às práticas das tradições militares. A cerimônia foi realizada na sede do Comando-Geral, em Belém, e presidida pelo coronel Marcelo Ronald Botelho, responsável pelo comando da PM na ausência do coronel Dilson Júnior, que viaja a trabalho. Foto: Renata Costa - SD PM
Durante a solenidade, o coronel Ronald reforçou para a tropa a realização do Baile Tiradentes, previsto para ocorrer no dia 22 de abril para celebrar o Patrono das Polícias Militares do Brasil. O Baile é inédito e vai reunir oficiais e praças em um espaço de eventos localizado na avenida Augusto Montenegro, em Belém. A festividade contará com duas atrações musicais regionalmente conhecidas e além de policiais militares da ativa inclui também os da reserva remunerada. Para adquirir ingressos e obter mais informações sobre a festividade, o policial militar interessado deve entrar em contato com a organização do baile, através dos números 99218-8973 ou 99147-4898.
Foto: Renata Costa - SD PM
O chefe do Estado-Maior também aproveitou a cerimônia militar para divulgar a pesquisa institucional, de iniciativa do Estado-Maior, acerca de um questionário avaliativo virtual. “É a oportunidade de o policial militar compartilhar suas impressões sobre a instituição”, explica o coronel Ronald. A pesquisa vai subsidiar a criação do plano estratégico da Polícia Militar a ser executado pela corporação nos próximos 4 anos.
De volta às tradições
A realização do “paradão” militar, uma vez por semana, foi estabelecida com o objetivo de retomar as tradições militares pela Corporação, que devido à pandemia ficou impossibilitada de realizar esse tipo de evento. A cerimônia é realizada em todas as demais unidades da PM, neste caso, a cada 15 dias, e também serve para que os comandantes possam repassar informações à tropa.
Foto: Moisés Batista - SD PM